A Valsa, Camille
Camille
Claudel
Camille e Rodin
Sakountala, de Camille
O beijo, de Rodin
Morrer de amor.
Viver à sombra de alguém, dependente de um amor e por ele enlouquecer até a morte!
O que é o amor?
Como pode um amor ser tão forte que supere o instinto da vida? Será isso
já prova de sua insanidade mental? Não duvido do sofrimento por amor, também já
sofri. Sei como dói... Mas a vida tem que ser mais, como diria Mário
Quintana: “Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo...”
Vale a pena ver o filme, conhecer a fúria da
criação desses dois gênios Auguste Rodin e Camille Claudel.
Eu vi esse filme, mas não lembro o nome, faz muito tempo, gostaria de reve-lo. Beijos (Pat)
ResponderExcluirChama Camille Claudel mesmo, além da paixão por ele, me fascina a gana da criação de ambos, muito bom. bjs
ResponderExcluirObaaaaaaaaaa vou assistir a noite, adorooooooo cinema!
ResponderExcluirAs obras de ambos me fascinam, deve ser maravilhoso te um dom como este e tantos outros, arte é algo muito especial, vem do coração.
Sofrer p amor affffffffffffff nem me faleeeeeeeeee, quero mais não pq dóiiiiiiiii demaisssssss, agora quero é ser felizzzzzzzzzzzzzzz!
Linda semana p vc querida bjks
o trabalho deles é algo divinamente inspirado...
ResponderExcluirReg eu já vi o filme, eu amo os dois escultores perfeitos depois de Miron e de DEus. Eu até diria a Escultura e o Belo os uniu. Legal!Bjs. Marta
ResponderExcluirÉ imagina a união dos dois talentos...
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